Filhas de um pai super defensor da natureza, desde pequenas aprendemos a não jogar lixo no chão ou machucar os animais (mesmo a aranha ou a mosquinha - já que, como sempre ouvimos, elas chegaram primeiro, nós é que invadimos o seu espaço!).
Crescemos em cidades diferentes - Gabi em Floripa, Ju em Curitiba - e trilhamos carreiras profissionais bem distintas, mas nos reencontramos no desejo de criar algo inovador para uma paixão em comum: a arquitetura.
Aos poucos fomos formatando a Pitanga e o gosto pelos feitos arquitetônicos virou parte de algo maior, nos levando a audaciosa decisão de construir um prédio na Ilha.
Como a sustentabilidade já veio no DNA, foi natural descartarmos os métodos construtivos tradicionais: não nos conformamos com desorganização e desperdício e pensamos a longo prazo, na qualidade da edificação e em como isso vai impactar a vida dos moradores e seus vizinhos daqui 10 ou 20 anos.
Metódicas, passamos anos pesquisando sobre o mercado imobiliário e nos deparamos com um universo bastante masculino. Nada contra, mas acreditamos que a atenção aos detalhes cairia muito bem na idealização e construção de uma morada, então passamos a valorizar mais o componente feminino na busca por parcerias e assumimos a delicadeza na identidade visual de nossa incorporadora.
Não queríamos reproduzir o que já vem sendo feito, então nos desafiamos a evoluir o conceito, criando programas replicáveis, mas pensados ponto a ponto, como se estivéssemos construindo cada morada individualmente.